As gimnospermas são plantas terrestres que vivem, preferencialmente, em ambientes de clima frio ou temperado. Nesse grupo incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias e os ciprestes.
As gimnospermas possuem raízes, caule e folhas. Possuem também ramos reprodutivos com folhas modificadas chamadas estróbilos. Em muitas gimnospermas, como os pinheiros e as sequóias, os estróbilos são bem desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas.
Há produção de sementes: elas se originam nos estróbilos femininos. No entanto, as gimnospermas não produzem frutos. Suas sementes são "nuas", ou seja, não ficam encerradas em frutos.
Nessa planta os sexos são separados. Em outras gimnospermas, os dois tipos de estróbilos ou cones podem ocorrer numa mesma planta.
O estróbilo masculino produz pequenos esporos chamados grãos de pólen. O estróbilo feminino produz estruturas denominadas óvulos.
Quando um estróbilo masculino se abre e libera grande quantidade de grãos de pólen, esses grãos se espalham no ambiente e podem ser levados pelo vento até o estróbilo feminino. Então, um grão de pólen pode formar uma espécie de tubo, o tubo polínico, onde se origina o núcleo espermático, que é o gameta masculino. O tubo polínico cresce até alcançar o óvulo, no qual introduz o núcleo espermático.
No interior do óvulo, o grande esporo que ele abriga se desenvolve e forma uma estrutura que guarda a oosfera, o gameta feminino. Uma vez no interior do óvulo, o núcleo espermático fecunda a oosfera, formando o zigoto.
Este, por sua vez, se desenvolve, originando um embrião. À medida que o embrião se forma, o óvulo se transforma em semente, estrutura que contém e protege o embrião.
A semente das araucárias se chama "pinhão".
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
domingo, 6 de maio de 2012
Tipos de Plantas: As Pteridófitas
As pteridófitas apresentaram novas diferenças das briófitas: já possuem vasos condutores de seiva e possuem raíz, caule e folha.
O seu ciclo de vida possui duas fases alternantes: a fase gametofítica e a fase esporofítica. Nas pteridófitas, o esporófito é a fase dominante, de maior porte, ao contrário do que acontece nas briófitas, grupo que antecede as pteridófitas.Os soros produzem esporos, que são dispersados pelo vento. Ao caírem no solo com condições adequáveis a vida, os esporos germinam dando origem ao prótalo (fase de gametófito). Quando os anterozoides e as oosferas estão prontos, os anterozoides nadam até a oosfera, que geralmente ficam no mesmo prótalo. Quando os dois se encontram, surge o zigoto, que, ao se desenvolver, forma o embrião.
Quando o embrião está pronto, surge um esporófito. E lembre-se: as pteridófitas também necessitam de água em sua reprodução.
O seu ciclo de vida possui duas fases alternantes: a fase gametofítica e a fase esporofítica. Nas pteridófitas, o esporófito é a fase dominante, de maior porte, ao contrário do que acontece nas briófitas, grupo que antecede as pteridófitas.Os soros produzem esporos, que são dispersados pelo vento. Ao caírem no solo com condições adequáveis a vida, os esporos germinam dando origem ao prótalo (fase de gametófito). Quando os anterozoides e as oosferas estão prontos, os anterozoides nadam até a oosfera, que geralmente ficam no mesmo prótalo. Quando os dois se encontram, surge o zigoto, que, ao se desenvolver, forma o embrião.
Quando o embrião está pronto, surge um esporófito. E lembre-se: as pteridófitas também necessitam de água em sua reprodução.
sábado, 5 de maio de 2012
Tipos de Plantas: As Briófitas
As briófitas são, assim como todas as plantas, seres eucariontes, pluricelulares e autótrofos fotossintetizantes. Esse grupo de plantas foram os primeiros vegetais a ocupar o ambiente terrestre, por isso, dependem de ambientes úmidos e sombreados para sua sobrevivência.
Uma das adaptações das briófitas ao ambiente terrestre foi que desenvolveram estruturas semelhantes a raízes, caules e folhas: o rizoide (raiz), cauloide (caule) e filoide (folha), e esses vegetais também ainda não possuem sementes, flores ou frutos.
As briófitas são plantas avasculares, ou seja, não possuem vasos condutores de seiva, façando com que os sais passem de célula em célula. Por isso elas só chegam a poucos centímetros de altura.As briófitas também desidratam facilmente e necessitam de água em sua reprodução.Além disso, evitam a erosão do solo, contribuem para manutenção da umidade no solo e são indicadores de qualidade do ar.
Existem duas formas de reprodução das briófitas: a sexuada e a assexuada. A que vamos abordar aqui será a forma sexuada. A fase duradoura (adulta) é a de gametófito, onde ocorre a produção de gametas. O gameta masculino é chamado de anterozoide e o feminino é oosfera. Os anterozoides possuem um flagelo que os possibilitam nadar até a oosfera. Quando o anterozoide atinge a parte superior da oosfera, pode ocorrer a fecundação originando o zigoto.O zigoto se desenvolve e forma um embrião, que dá origem a uma nova fase: a de esporófito. Os esporófitos desenvolvidos formam flagelos que fazem esporos. Depois de um tempo, os esporos são despejados no ambiente, dando origem a outros gametófitos.
Uma das adaptações das briófitas ao ambiente terrestre foi que desenvolveram estruturas semelhantes a raízes, caules e folhas: o rizoide (raiz), cauloide (caule) e filoide (folha), e esses vegetais também ainda não possuem sementes, flores ou frutos.
As briófitas são plantas avasculares, ou seja, não possuem vasos condutores de seiva, façando com que os sais passem de célula em célula. Por isso elas só chegam a poucos centímetros de altura.As briófitas também desidratam facilmente e necessitam de água em sua reprodução.Além disso, evitam a erosão do solo, contribuem para manutenção da umidade no solo e são indicadores de qualidade do ar.
Existem duas formas de reprodução das briófitas: a sexuada e a assexuada. A que vamos abordar aqui será a forma sexuada. A fase duradoura (adulta) é a de gametófito, onde ocorre a produção de gametas. O gameta masculino é chamado de anterozoide e o feminino é oosfera. Os anterozoides possuem um flagelo que os possibilitam nadar até a oosfera. Quando o anterozoide atinge a parte superior da oosfera, pode ocorrer a fecundação originando o zigoto.O zigoto se desenvolve e forma um embrião, que dá origem a uma nova fase: a de esporófito. Os esporófitos desenvolvidos formam flagelos que fazem esporos. Depois de um tempo, os esporos são despejados no ambiente, dando origem a outros gametófitos.
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